Vítima de 28 anos entrou na água para pegar uma bola e desapareceu, na tarde de domingo (25). Eduardo Luís tinha 28 anos e estava com familiares na represa do Broa
Redes sociais
Um jovem trabalhador, que curtia futebol e de bem com a vida. A morte trágica por afogamento de Eduardo Luís Gonçalves do Amaral, de 28 anos, comoveu familiares e amigos em São Carlos (SP).
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Eduardo, que morava no bairro Santa Felícia, desapareceu na Represa do Broa, em Itirapina, após entrar na água para pegar uma bola, na tarde de domingo (25). A vítima tinha ido passar o dia no local com a família.
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Na área em que o corpo foi encontrado, há uma placa indicando perigo. As causas do afogamento serão apuradas.
O velório de Amaral será nesta terça-feira (27), das 7h15 às 11h15, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em São Carlos (SP), e o sepultamento acontece em seguida, no mesmo local.
Comoção de parentes e amigos
Bombeiros ajudaram nas buscas neste domingo (25), na Represa do Broa
Defesa Civil Itirapina
Amigos e parentes lamentaram a partida precoce de Eduardo nas redes sociais. Eduardo Luís tinha um filho de 4 anos e costumava postar várias fotos do garoto em seu perfil do Facebook.
“Meus sentimentos, menino bom demais, trabalhador e íntegro, sentimento aos familiares”, disse Maria Zenaide.
“Meus sentimentos Du, moleque pureza e trabalhador. Descansa em paz, irmão”, disse Van Silva.
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O amigo Pedro Alves lamentou muito a morte de Eduardo.
“Que dor no coração te perder meu irmão, está passando um filme na minha mente agora como queria que fosse mentira agente nunca sabe quando é o último adeus”, disse.
A prima Ana Vitória comentou sobre o acidente e pediu para que as pessoas respeitem o momento de luto da família.
“Aos que desejam meus sentimentos e suas condolências, eu agradeço. Sou prima dele e digo é uma dor insuportável no peito, na alma e coração. Aos que estão especulando, desejo que repense na fala e nos questionamentos, tenham respeito e empatia. Qual parte não entenderam que ele foi buscar a bola para uma criança na inocência e Deus viu o sofrimento dele estar se afogando no rio traiçoeiro, e levou junto a ti para seus cuidados. Não é a questão de placas, não há explicação para o luto e para a fatalidade que aconteceu. Ele não estava nadando. Apenas queria trazer a alegria para um anjinho (criança) brincar e se divertir. Deus nos dê sabedoria e muita força”, escreveu.
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