
Com 100% das urnas apuradas, Celso recebeu 2.486 votos, o que corresponde a 53,9% dos votos válidos. Tatiane Miyasato, do MDB, obteve 1.856 votos (40,24%), enquanto Flávio Paiva, do Democracia Cristã, recebeu 270 votos (5,85%). Celso Abrantes, do PSD, foi eleito prefeito de Bandeirantes (MS).
Reprodução/TSE
Celso Abrantes, do PSD, foi eleito prefeito de Bandeirantes (MS) neste domingo (6), durante eleição suplementar. O vice-prefeito eleito é Marinho Serpa, do PL.
Com 100% das urnas apuradas, Celso Abrantes teve 2.486 votos, o que corresponde a 53,9% dos votos válidos e foi declarado vencedor pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS). Já Tatiane Miyasato obteve 1.856 votos, o equivalente a 40,24%, e Flávio Paiva obteve 270 votos, o equivalente a 5,85%.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no Whatsapp
O resultado foi matematicamente confirmado às 16h30 com 91,30% das urnas apuradas. Celso Abrantes teve a eleição confirmada com 53,6% dos votos válidos, o que correspondia a 2.348 votos. O segundo colocado, Tatiane Miyasato, do MDB, tinha então 1.780 votos, o equivalente a 40,6%.
A eleição suplementar em Bandeirantes teve ainda 76 votos nulos (1,61% do total) e 47 votos em branco, o equivalente a 0.99% do eleitorado.
A posse do novo prefeito ocorrerá no dia 1º de agosto.
Votação em Bandeirantes (MS).
Endrio Francescon/TV Morena
Eleição suplementar
O candidato Celso Abrantes venceu a eleição em meio a um impasse que envolvia o prefeito eleito em 2024, Álvaro Urt (PSDB). Ele foi considerado inelegível após decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em 2024, Álvaro Urt estava elegível por força de uma liminar do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) e foi eleito com 38% dos votos.
No entanto, em 2020, quando era prefeito de Bandeirantes, Álvaro Urt foi cassado pela Câmara de Vereadores e ficou inelegível por oito anos. Naquele ano, Urt até disputou as eleições e ganhou, mesmo estando sub judice, mas não pôde assumir pela inelegibilidade.
“Nós tivemos uma decisão que alterou a situação de forma superveniente ao registro que afastou a inelegibilidade, mas que ocorreu após o primeiro turno da eleição, e a resolução diz que isso tem que ocorrer até o primeiro turno da eleição”, avaliou o ministro relator, André Mendonça.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: