Investigação começou após imagens viralizarem mostrando gambás mortos ao lado peixes na Feira e no Mercado Municipal da cidade. MP investiga denúncias de venda ilegal de carne de mucura em feira de Cametá
O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) apura denúncias de venda ilegal de carne de animais silvestres na feira e no mercado municipal de Cametá, no baixo Tocantins, região do nordeste paraenses.
A suspeita é que carne de animais como o gambá-de-orelha-preta, conhecido como saruê, mucura ou timbu esteja sendo vendida na feira da cidade. Além de crime ambiental, a prática representa risco à saúde.
A investigação divulgada na segunda-feira (7) começou após imagens que mostram os gambás mortos sobre uma mesa ao lado de peixes circularam em redes sociais.
Um Procedimento Administrativo para apurar as denúncias foi instaurado e a Vigilância Sanitária, a Secretaria municipal de saúde e a Procuradoria geral de Cametá devem ser notificadas para realizar fiscalizações na feira e no mercado municipal.
“O MPPA também requisitou, no prazo de 30 dias, informações detalhadas sobre ações de fiscalização já realizadas ou programadas envolvendo produtos de origem animal, bem como relatórios circunstanciados de eventuais apreensões, interdições ou sanções aplicadas no último ano”, informou ainda o órgão estadual.
Os gambás são importantes para manter o equilíbrio de ecossistemas, pois, entre outras coisas, ajuda a dispersar sementes. A caça e comercialização dele ou outros animais silvestres é crime ambiental.
Veja mais notícias do estado no g1 Pará
O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) apura denúncias de venda ilegal de carne de animais silvestres na feira e no mercado municipal de Cametá, no baixo Tocantins, região do nordeste paraenses.
A suspeita é que carne de animais como o gambá-de-orelha-preta, conhecido como saruê, mucura ou timbu esteja sendo vendida na feira da cidade. Além de crime ambiental, a prática representa risco à saúde.
A investigação divulgada na segunda-feira (7) começou após imagens que mostram os gambás mortos sobre uma mesa ao lado de peixes circularam em redes sociais.
Um Procedimento Administrativo para apurar as denúncias foi instaurado e a Vigilância Sanitária, a Secretaria municipal de saúde e a Procuradoria geral de Cametá devem ser notificadas para realizar fiscalizações na feira e no mercado municipal.
“O MPPA também requisitou, no prazo de 30 dias, informações detalhadas sobre ações de fiscalização já realizadas ou programadas envolvendo produtos de origem animal, bem como relatórios circunstanciados de eventuais apreensões, interdições ou sanções aplicadas no último ano”, informou ainda o órgão estadual.
Os gambás são importantes para manter o equilíbrio de ecossistemas, pois, entre outras coisas, ajuda a dispersar sementes. A caça e comercialização dele ou outros animais silvestres é crime ambiental.
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