O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está decidido a aplicar a Lei da Reciprocidade Econômica, caso as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, anunciadas por Donald Trump, de fato entrem em vigor no dia 1º de agosto.
Segundo Sidônio, Lula não pretende telefonar para o ex-presidente norte-americano e avalia que o gesto tem caráter político. O governo brasileiro, até o momento, não recebeu nenhum comunicado oficial da administração dos EUA — apenas a publicação de Trump em sua rede social.
De acordo com o ministro, o governo vai procurar os setores exportadores brasileiros ao longo do mês de julho para discutir medidas de negociação e formas de evitar prejuízos. “Vamos trabalhar com responsabilidade, ouvindo os setores afetados e agindo dentro dos marcos legais e institucionais”, afirmou.
Sidônio também ressaltou que o Planalto não nutre expectativas de recuo por parte de Trump, já que a medida tem motivação política e foi acompanhada de críticas diretas ao Supremo Tribunal Federal e de apoio explícito a Jair Bolsonaro. “É um movimento que agride a soberania brasileira, mas não mudará a independência das nossas instituições”, disse.
Segundo Sidônio, Lula não pretende telefonar para o ex-presidente norte-americano e avalia que o gesto tem caráter político. O governo brasileiro, até o momento, não recebeu nenhum comunicado oficial da administração dos EUA — apenas a publicação de Trump em sua rede social.
De acordo com o ministro, o governo vai procurar os setores exportadores brasileiros ao longo do mês de julho para discutir medidas de negociação e formas de evitar prejuízos. “Vamos trabalhar com responsabilidade, ouvindo os setores afetados e agindo dentro dos marcos legais e institucionais”, afirmou.
Sidônio também ressaltou que o Planalto não nutre expectativas de recuo por parte de Trump, já que a medida tem motivação política e foi acompanhada de críticas diretas ao Supremo Tribunal Federal e de apoio explícito a Jair Bolsonaro. “É um movimento que agride a soberania brasileira, mas não mudará a independência das nossas instituições”, disse.