Com premiação de até R$ 12 mil, concurso escolhe realeza do 8º Festival da Farinha de Cruzeiro do Sul


Vencedores do concurso levam para casa uma premiação que varia de R$ 11 mil a R$ 12 mil em vales e prêmios. Festival da Farinha ocorre entre 27 e 30 de agosto. Festival da Farinha de Cruzeiro do Sul abre inscrições para escolha da rainha e rei
Após o sucesso de público na Expoacre Juruá em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, chegou a vez da população do município receber mais um importante evento: o Festival da Farinha que será celebrado entre 27 e 30 de agosto.
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A tradicional festa está em sua 8ª edição e promete movimentar o comércio local com a venda de alimentos produzidos da macaxeira, artesanato local, dentre outros produtos regionais.
A programação oficial do festival ainda não foi divulgada, mas a organização já deu start na escolha da realeza do festival.
As inscrições do concurso estão abertas e podem ser feitas até a próxima quarta-feira (16), presencialmente de 7h30 às 13h30, na Secretaria Municipal de Cultura de Cruzeiro do Sul, localizada no bairro Miritizal.
Os vencedores do concurso levam para casa uma premiação que varia de R$ 11 mil a R$ 12 mil.
Candidatos com idade a partir dos 16 anos podem participar da seletiva. “Quem for menor de 18 anos tem que ter a autorização do responsável. Uma das novidades para este ano é que teremos a participação da zona rural também. Vamos fazer as seletivas nas sete vilas que temos aqui em Cruzeiro do Sul”, explicou o secretário de Cultura do município, Flávio Rosas.
Coroação da realeza do Festival da Farinha de 2024
Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Cruzeiro do Sul
Outra novidade é que este ano a realeza será conhecida antes do Festival da Farinha, em um evento a parte agendado para o dia 17 de agosto. Já a escolha dos representantes da zona rural serão escolhidos em data posterior (data e local ainda serão divulgados pela organização do evento).
“A premiação não é em dinheiro, mas em vales e objetos patrocinados pelo comércio local”, completou o secretário.
Colaborou repórter Carla Carvalho, da Rede Amazônica
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