Eduardo Bolsonaro critica Tarcísio nas redes: ‘Subserviência servil’
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, marcou uma reunião no Palácio dos Bandeirantes com empresários de setores afetados pelo tarifaço na mesma data e horário que a reunião marcada pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, em Brasília, sobre o mesmo tema. As reuniões aconteceram na manhã desta terça-feira (15).
O fato foi criticado por empresários convidados para as duas reuniões. “Falar com o governo de São Paulo não resolve nada e alimenta a briga por protagonismo”, disse um dos empresários ao blog enquanto estava a caminho de Brasília, para a reunião com o governo federal. Ele também foi convidado para a reunião no Palácio dos Bandeirantes. “Eu não vou entrar nessa.”
Outro empresário, do setor da agropecuária, também demonstrou insatisfação com as agendas coincidentes. “Quem negocia de fato é o governo federal. O resto é política.”
Muitos setores optaram por enviar os presidentes para as reuniões que acontecem em Brasília com o governo federal, e representantes para a reunião em São Paulo.
O Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) é a Pasta que comanda as decisões sobre a Lei de Reciprocidade, publicada hoje no Diário Oficial da União. O governo de São Paulo não tem a atribuição de definir tarifas comerciais.
O blog também apurou com integrantes da cúpula da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que há descrença na possibilidade de a reunião organizada por Tarcísio resultar em medidas efetivas.
Além de ter irritado o empresariado, a reunião do governador recebeu críticas de Eduardo Bolsonaro, que chamou de “integrante do sexto escalão” o representante da Embaixada dos Estados Unidos que confirmou presença na reunião convocada por Tarcísio.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, marcou uma reunião no Palácio dos Bandeirantes com empresários de setores afetados pelo tarifaço na mesma data e horário que a reunião marcada pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, em Brasília, sobre o mesmo tema. As reuniões aconteceram na manhã desta terça-feira (15).
O fato foi criticado por empresários convidados para as duas reuniões. “Falar com o governo de São Paulo não resolve nada e alimenta a briga por protagonismo”, disse um dos empresários ao blog enquanto estava a caminho de Brasília, para a reunião com o governo federal. Ele também foi convidado para a reunião no Palácio dos Bandeirantes. “Eu não vou entrar nessa.”
Outro empresário, do setor da agropecuária, também demonstrou insatisfação com as agendas coincidentes. “Quem negocia de fato é o governo federal. O resto é política.”
Muitos setores optaram por enviar os presidentes para as reuniões que acontecem em Brasília com o governo federal, e representantes para a reunião em São Paulo.
O Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) é a Pasta que comanda as decisões sobre a Lei de Reciprocidade, publicada hoje no Diário Oficial da União. O governo de São Paulo não tem a atribuição de definir tarifas comerciais.
O blog também apurou com integrantes da cúpula da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que há descrença na possibilidade de a reunião organizada por Tarcísio resultar em medidas efetivas.
Além de ter irritado o empresariado, a reunião do governador recebeu críticas de Eduardo Bolsonaro, que chamou de “integrante do sexto escalão” o representante da Embaixada dos Estados Unidos que confirmou presença na reunião convocada por Tarcísio.