Cerca de 300 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam, na manhã desta quarta-feira (23), a sede da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no Centro de São Paulo.
A mobilização faz parte da Semana Camponesa, realizada em todo o país por conta do Dia Internacional da Agricultura Familiar, comemorado em 25 de julho.
Os manifestantes criticam a lentidão do governo do presidente Lula (PT) na execução de políticas públicas voltadas à reforma agrária.
Entre as principais reivindicações do movimento estão:
Liberação de créditos do Programa de Aquisição de Alimentos;
Ampliação dos limites de compra por cooperativas e famílias assentadas;
Assistência técnica permanente para garantir a produção de alimentos saudáveis;
Moradia digna no campo, com construção e reforma de casas em assentamentos;
Inclusão das pautas do movimento no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Procurado, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar informou que “a reforma agrária no Brasil retomou o ritmo dos dois primeiros governos do presidente Lula. Em 2025 foram obtidos e disponibilizados 13.944 novos lotes para assentamentos, número comparável aos dos governos Lula 1 e 2”.
O governo federal ainda afirmou que tem como meta criar 30 mil novos lotes em 2025 e 60 mil até o final de 2026, o que representa metade de todas as 120 mil famílias acampadas em todo o Brasil.
A mobilização faz parte da Semana Camponesa, realizada em todo o país por conta do Dia Internacional da Agricultura Familiar, comemorado em 25 de julho.
Os manifestantes criticam a lentidão do governo do presidente Lula (PT) na execução de políticas públicas voltadas à reforma agrária.
Entre as principais reivindicações do movimento estão:
Liberação de créditos do Programa de Aquisição de Alimentos;
Ampliação dos limites de compra por cooperativas e famílias assentadas;
Assistência técnica permanente para garantir a produção de alimentos saudáveis;
Moradia digna no campo, com construção e reforma de casas em assentamentos;
Inclusão das pautas do movimento no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Procurado, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar informou que “a reforma agrária no Brasil retomou o ritmo dos dois primeiros governos do presidente Lula. Em 2025 foram obtidos e disponibilizados 13.944 novos lotes para assentamentos, número comparável aos dos governos Lula 1 e 2”.
O governo federal ainda afirmou que tem como meta criar 30 mil novos lotes em 2025 e 60 mil até o final de 2026, o que representa metade de todas as 120 mil famílias acampadas em todo o Brasil.