Uma antiga desavença pode ter motivado o assassinato do vendedor de churrasquinho Rodrigo dos Santos da Silva, conhecido como Digão, de 42 anos, na tarde desta quarta-feira (23), em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O crime aconteceu em uma das principais vias do bairro Cacuia. O suspeito fugiu após os disparos.
Segundo testemunhas, Rodrigo trabalhava vendendo churrasco em frente a um mercado da região e havia saído para comprar carvão quando se envolveu em uma nova discussão com o autor do crime.
Durante o desentendimento, o suspeito teria impedido Rodrigo de passar por um espaço estreito e o empurrado.
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A briga evoluiu rapidamente, e o agressor sacou uma arma, atirando primeiro no pé da vítima e, em seguida, efetuando mais três disparos — um deles atingiu o rosto de Rodrigo. O vendedor morreu no local.
Após o homicídio, policiais militares do 20º BPM (Mesquita) estiveram no local. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso e trabalha com a hipótese de motivação passional.
Familiares de Rodrigo pedem justiça.
“O que a gente percebe é que foi uma execução. Não sei que ira é essa, porque ninguém tem o direito de matar ninguém”, disse Rosane Santos da Silva, irmã da vítima.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu. Rodrigo deixa uma filha de 12 anos.
Segundo testemunhas, Rodrigo trabalhava vendendo churrasco em frente a um mercado da região e havia saído para comprar carvão quando se envolveu em uma nova discussão com o autor do crime.
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A briga evoluiu rapidamente, e o agressor sacou uma arma, atirando primeiro no pé da vítima e, em seguida, efetuando mais três disparos — um deles atingiu o rosto de Rodrigo. O vendedor morreu no local.
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“O que a gente percebe é que foi uma execução. Não sei que ira é essa, porque ninguém tem o direito de matar ninguém”, disse Rosane Santos da Silva, irmã da vítima.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu. Rodrigo deixa uma filha de 12 anos.
