Homem com mais de 20 passagens é preso pela polícia enquanto dormia, na Serra (ES)
Velho conhecido da polícia, Paul Saymon Vieira Leal foi preso mais uma vez, na tarde desta terça-feira (29), enquanto dormia em sua casa, no bairro Castelândia, na Serra, Grande Vitória. A Polícia Militar cumpriu um mandado de prisão em aberto por furto que havia sido expedido contra ele.
Paul é suspeito de praticar vários furtos, principalmente a residências, na região e já acumula mais de 20 passagens na polícia, desde 2012, por crimes como roubo, furto, estupro de vulnerável, falsificação de moeda e violência domnéstica.
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Segundo o cabo Danielson, da Polícia Militar, a ação contou com dois PMs e mais três agentes do setor de inteligência da polícia, que informaram onde o suspeito seria localizado. Essa seria a 23ª passagem dele apenas por furto.
Paul Saymon Vieira Leal foi preso enquanto dormia, no bairro Castelândia, Serra, Espírito Santo, em cumprimento a mandado de prisão por furto
Divulgação/PMES
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Os policiais chegaram na residência por volta das 15h. Paul estava dormindo. Ele foi acordado com a chegada dos agentes, que cumpriram o mandado de prisão.
“Ele cometia furtos a residências, sempre atuava da mesma maneira, de madrugada. Ele abria os portões e as portas, não fazia barulho, entrava, pegava as coisas e saía. Moto, bicicleta, uma infinidade de coisas”, explicou cabo Danielson.
Paul Saymon Vieira Leal, de 39 anos, foi preso após cometer diversos crimes na Serra. Espírito Santo.
Reprodução
“Quando os donos chegavam em casa, davam conta da falta de alguns objetos, iam ver as imagens e descobriam que tinham sido furtados”, completou o policial. Paulo também seria usuário de drogas.
Segundo a Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus), o suspeito tem “entradas e saídas a partir de dezembro de 2012, nos artigos 155, 157, 217-A e 289, ambos do CP, e 129 da Lei 11.340/06”. Ele foi solto por meio de alvará expedido pela Justiça, em junho de 2025.
Paul foi levado para a delegacia regional da Serra. As polícias Civil e Militar foram procuradas pelo g1, mas não deram mais informações até a publicação da reportagem.
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