Policiais civis da 9ª DP (Catete) prenderam, nesta segunda-feira (28), uma mulher acusada de torturar e manter sua sobrinha, de 15 anos, em cárcere privado.
Segundo a investigação, a adolescente vivia em condições análogas à escravidão, sendo obrigada a realizar tarefas domésticas enquanto sofria agressões físicas e psicológicas.
A tia, além de cometer abusos diários, falsificou laudos médicos para descredibilizar as denúncias da vítima, alegando que ela sofria de esquizofrenia.
As investigações revelaram que a jovem foi morar com a tia ainda criança, mas, após anos de violência, fugiu e se abrigou com os pais, denunciando os maus-tratos.
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Para tentar manter o controle sobre a sobrinha, a mulher apresentou documentos falsos à Justiça, afirmando que a adolescente não deveria ter contato com a família.
A vítima, que já havia denunciado os abusos na escola e ao síndico do prédio onde morava, recebeu apoio do Conselho Tutelar, que encaminhou a denúncia para a polícia. Os agentes descobriram que os laudos médicos eram falsificados e que a jovem nunca teve diagnóstico de esquizofrenia.
A tia foi presa em seu apartamento no Flamengo e responderá por tortura, cárcere privado, falsificação de documentos, racismo e condição análoga à de escravo.
Segundo a investigação, a adolescente vivia em condições análogas à escravidão, sendo obrigada a realizar tarefas domésticas enquanto sofria agressões físicas e psicológicas.
A tia, além de cometer abusos diários, falsificou laudos médicos para descredibilizar as denúncias da vítima, alegando que ela sofria de esquizofrenia.
As investigações revelaram que a jovem foi morar com a tia ainda criança, mas, após anos de violência, fugiu e se abrigou com os pais, denunciando os maus-tratos.
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Para tentar manter o controle sobre a sobrinha, a mulher apresentou documentos falsos à Justiça, afirmando que a adolescente não deveria ter contato com a família.
A vítima, que já havia denunciado os abusos na escola e ao síndico do prédio onde morava, recebeu apoio do Conselho Tutelar, que encaminhou a denúncia para a polícia. Os agentes descobriram que os laudos médicos eram falsificados e que a jovem nunca teve diagnóstico de esquizofrenia.
A tia foi presa em seu apartamento no Flamengo e responderá por tortura, cárcere privado, falsificação de documentos, racismo e condição análoga à de escravo.
