A Polícia Civil prendeu, na tarde desta sexta-feira (15), da dona da clínica de reabilitação para dependentes químicos, em Marechal Deodoro, onde uma mulher foi morta. A informação foi confirmada pela delegada Liana Franca.
A delegada disse que segue em busca do marido dela, que está escondido em Maceió. “Ela sabia de tudo, ouvia tudo e acobertava todos os abusos. Seguimos agora para prender o marido dela, que segundo as testemunhas, praticava a violência”.
Cláudia Pollyanne Farias de Sant Anna tinha 41 anos e foi levada morta para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marechal Deodoro. O g1 conversou com um familiar da vítima, que preferiu não ser identificado. Ele conta que Cláudia passava por tratamento contra dependência nessa clínica há um ano e três meses e morreu no último sábado (9). Segundo o familiar, ela tinha várias marcas de hematomas pelo corpo.
“O dono da clínica ligou para dizer que ela tinha passado muito mal e que ele tinha levado ela para a UPA, sendo que ele deixou ela lá e foi embora. A equipe médica disse que ela já estava morta há pelo menos quatro horas. Fiz o reconhecimento do corpo e ela tinha muitos hematomas, um bem grande no rosto”, disse.
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A delegada disse que segue em busca do marido dela, que está escondido em Maceió. “Ela sabia de tudo, ouvia tudo e acobertava todos os abusos. Seguimos agora para prender o marido dela, que segundo as testemunhas, praticava a violência”.
Cláudia Pollyanne Farias de Sant Anna tinha 41 anos e foi levada morta para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marechal Deodoro. O g1 conversou com um familiar da vítima, que preferiu não ser identificado. Ele conta que Cláudia passava por tratamento contra dependência nessa clínica há um ano e três meses e morreu no último sábado (9). Segundo o familiar, ela tinha várias marcas de hematomas pelo corpo.
“O dono da clínica ligou para dizer que ela tinha passado muito mal e que ele tinha levado ela para a UPA, sendo que ele deixou ela lá e foi embora. A equipe médica disse que ela já estava morta há pelo menos quatro horas. Fiz o reconhecimento do corpo e ela tinha muitos hematomas, um bem grande no rosto”, disse.
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