Desde 2022, 70 paraguaios foram libertados de trabalho análogo à escravidão em 4 fábricas de cigarro clandestinas do bicheiro Adilsinho
Responsável pelo recrutamento é o paraguaio Francisco Ojeda Gomez, o Nico, que está foragido. Ele prometia emprego de pedreiro em São Paulo, com salário de R$ 5 mil, mas trabalhadores tinham os olhos vendados, celulares tomados, e eram levados para o Rio de Janeiro. PF e Ministério do Trabalho entram… Continue lendo